Recentemente, aqui mesmo em nosso blog, você ficou sabendo um pouco mais sobre o METAVERSO
(https://www.easy5.com.br/post/metaverso-inteligencia-artificial-ou-realidade-virtual) iniciativa de expansão da internet, encabeçada por Mark Zuckerberg e apoiada pelas principais marcas do mercado que tem como base a união de várias tecnologias como internet 3.0, velocidade 5G e sua principal ferramenta de controle de acesso a esse ambiente virtual, os óculos VR para realidade aumentada. A idéia é construir um mundo paralelo baseado no mundo real, onde as atividades do dia-a-dia como reuniões, transações bancárias e comerciais, eventos e até shows, aconteceriam de forma virtual e online, através de avatares.
Esse conceito tem mexido com o mercado da tecnologia, uma vez que, para isso, as pessoas estariam não somente mais tempo imersas dentro da rede mundial de computadores, como também, longos períodos utilizando equipamentos que tem como objetivo principal tornar o metaverso tão realista quanto o mundo físico, da forma mais confortável possível.
Enquanto ainda não inventaram lentes de contato com nanotecnologia suficiente para isso, a ferramenta continua sendo os óculos VR de realidade aumentada, que é basicamente uma tela com bordas laterais para evitar a influência externa, presa atrás da cabeça.
PROTÓTIPOS DA META
Como principal interessado em oferecer a melhor experiência do mundo do metaverso aos usuários, Mark Zuckerberg CEO do Facebook, investe em tecnologia de ponta para resolver desafios como resolução, foco e cores em aparelhos, cada vez mais leves e finos.
A inteligência artificial também é fator determinante na busca de uma experiência cada vez mais realista. Assim como acontece com os leitores de reconhecimento facial, quanto maior a capacidade de armazenamento de informações, maior a precisão no processamento de detalhes.
A Meta apresentou quatro protótipos ainda em desenvolvimento: Butterscotch, Half Dome, Starbust e Holocake 2 com inovações que vão desde tela retina para leitura de textos em letras pequenas, foco dinâmico, tecnologia HDR para cores mais vivas, até formato mais leve e orgânico. Falta agora, apenas unir todas as especicialidades em um único equipamento.
O fato é que o maior desafio de todos seja exatamente a integração entre a tecnologia e o corpo humano. Enganar o cérebro para perceber uma situação virtual como sendo real não é tarefa fácil. Isso porque o sistema visual humano é profundamente complexo e integrado e necessita de várias informações visuais para gerar uma sensação de imersão completa, não simplesmente projetar uma imagem realista.
E, como Mark Zuckerberg finalizou em sua entrevista, "embora a realidade virtual já crie uma forte sensação de presença, de estar em lugares virtuais de uma maneira genuinamente convincente, ela ainda não chegou ao nível de deixar uma pessoa em dúvida sobre se o que está vendo é real ou virtual".
Seguimos evoluindo.
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